As agressões ocorreram no bairro da Liberdade e a vítima estava internada em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da capital baiana. No dia 20 de abril, a família de Ana Paula Pimenta foi informada que ela teve morte cerebral.

Os familiares tentaram doar os órgãos de Ana Paula Pimenta, mas ela teve múltipla falência. A vítima foi espancada cinco dias antes. O crime inicialmente foi registrado como tentativa de feminicídio, mas tipificação mudou para feminicídio após a morte dela.

Segundo Janaína Pimenta, filha de Ana Paula, o suspeito ligou pedindo socorro para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas alegou que não conhecia a companheira.

O crime foi registrado na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), no bairro de Brotas, que investiga o caso.