"Nós desenvolvemos uma programação autônoma para que o robô, independentemente da arena, desenvolva um resultado efetivo. Através dessa programação, visamos que ele supere diferentes objetivos utilizando os sensores", contou João Guilherme, um dos integrantes da equipe.

João Guilherme explicou ainda que os sensores servem para identificação de obstáculos. A partir daí o grupo desenvolve a ação que o robô deve executar.

Já na modalidade presencial, a equipe Cronos, da Escola SESI José Carvalho, recebeu o Prêmio de Responsabilidade Social e Divulgação Científica. O grupo já era vencedor da seletiva estadual, realizada em agosto, em Salvador.

"Eles utilizam os sensores, que ajudam a seguir a linha através do sensor de cor, que fica na parte frontal do robô. Esses sensores possibilitam o robô a seguir a linha preta, que é o caminho que ele deve percorrer e as intersecções", disse Ana Clara, integrante do grupo.

Os robôs atuam de forma autônoma, sem o uso de controles remotos. "A gente programa para que ele consiga fazer tudo com completa autonomia", afirmou a estudante.