Suspeita de matar filha grávida e ferir neto não responde pelos atos, diz Ministério Público.
Brasil
Publicado em 29/09/2016

Laudo pericial solicitado pela Justiça aponta que a professora de música Alda Poggi Pereira, acusada de matar a filha grávida e esfaquear o neto de 4 anos, em junho deste ano, em Ribeirão Preto (SP), é inimputável, ou seja, não pode ser responsabilizada pelos seus atos. Procurado pelo G1, o advogado da professora de música, Daniel Rondi, afirmou que ainda não teve acesso aos exames. Ele afirmou que se pronunciará sobre o caso em coletiva na tarde desta quinta-feira (28). Alda permanece internada em um hospital em Jaboticabal (SP) desde julho, quando a Justiça concedeu a liberdade provisória vinculada à internação em ala psiquiátrica. Dessa instituição, a professora de música, de 59 anos, só saiu para realização da perícia médica. Apesar do resultado do exame, o promotor explica que Alda responderá ao processo por homicídio. Entretanto, em vez de ser levada à júri popular  como geralmente ocorre em caso de assassinato  deve receber pena de internação em hospital psiquiátrico.

 

 

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