Para evitar um preço elevado dos aliados, o Palácio do Planalto decidiu mudar a estratégia para a tramitação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer. Diferentemente do que aconteceu na primeira denúncia, a ordem dessa vez foi de não pedir uma mobilização especial da base para dar quórum na última sexta-feira (22) e Ontem para contar prazo. Para não demonstrar que o governo tem pressa, a defesa de Temer, que seria apresentada até sexta-feira, deve ficar para o final da próxima semana. O governo também quer esperar o desenrolar dos fatos na CPI da JBS para reforçar a defesa do presidente, que pode ficar para o dia 5 ou 6 de outubro.